No Brasil, a chance de um médico homem estar entre os mais bem remunerados da profissão é de 17,1%. Para as médicas mulheres, porém, essa probabilidade fica nos 4,1%. Este é um dos resultados de um estudo que mostra a existência de um abismo salarial entre homens e mulheres na medicina brasileira. O trabalho foi desenvolvido pelo grupo de estudos em Demografia Médica da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e aponta que, além da menor probabilidade de chegar ao topo da pirâmide salarial, as médicas brasileiras se concentram em faixas salariais mais baixas do que os homens.
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