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Patient-Specific Thresholds and Doses of Intracranial Hypertension in Severe Traumatic Brain Injury

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Patient-Specific Thresholds and Doses of Intracranial Hypertension in Severe Traumatic Brain Injury

  • Christos Lazaridis 
  • , Peter Smielewski
  • , David K. Menon
  • , Peter Hutchinson
  • , John D. Pickard
  • ,Marek Czosnyka

Abstract

Based on continuous monitoring of the pressure reactivity index (PRx), we defined individualized intracranial pressure (ICP) thresholds by graphing the relationship between ICP and PRx. We hypothesized that an “ICP dose” based on individually assessed ICP thresholds might correlate more closely with 6-month outcome compared with ICP doses derived from the recommended universal thresholds of 20 and 25 mmHg. Data from 327 patients with severe traumatic brain injury (TBI) were analyzed. ICP doses were computed as the cumulative area under the curve above the defined thresholds in graphing ICP versus time. The term Dose 20 (D20) was used to refer to an ICP threshold of 20 mm Hg. The markers D25 and DPRx were calculated similarly. The discriminative ability of each dose with regard to mortality was assessed by receiver operating characteristics analysis using fivefold cross-validation (CV). DPRx was found to be the best discriminator of mortality, despite the fact that D20 was twice as large as DPRx. Individualized doses of intracranial hypertension were stronger predictors of mortality than doses derived from the universal thresholds of 20 and 25 mm Hg. The PRx could offer a method of individualizing the ICP threshold.

Keywords

Intracranial pressure Cerebrovascular pressure reactivity Neuromonitoring Clinical outcome Traumatic brain injury