Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

Determinants of brain iron in multiple sclerosis: A quantitative 3T MRI study

Compartilhe ►

Objectives:

Abnormal high cerebral iron deposition may be implicated in chronic neurologic disorders, including multiple sclerosis (MS). R2* relaxometry has been recently validated in a postmortem study to indicate brain iron accumulation in a quantitative manner. We used this technique to assess brain iron levels in different stages of MS and healthy controls (HC) and determined their relation with demographic, clinical, neuropsychological, and other imaging variables.

Methods:

We studied 113 consecutive patients (35 clinically isolated syndrome [CIS], 78 MS) and 35 HC with 3 T MRI and clinical and neuropsychological examination. Iron deposition in subcortical gray matter structures was assessed by automated, regional calculation of R2* rates.

Results:

Basal ganglia (BG) R2* levels were significantly increased in MS compared to CIS (p < 0.001) and HC (p < 0.005). They were correlated with age (r = 0.5, p < 0.001), disease duration (r = 0.5, p < 0.001), Expanded Disability Status Scale (r = 0.3, p < 0.005), and the z values of mental processing speed (r = –0.3, p < 0.01). Stepwise linear regression analysis revealed gray matter atrophy as the strongest independent predictor of BG R2* levels (p < 0.001), followed by age (p < 0.001) and T2 lesion load (p < 0.005).

Conclusion:

BG iron accumulation in MS occurs with advancing disease and is related to the extent of morphologic brain damage, which argues for iron deposition as an epiphenomenon. The absence of increased iron levels in patients with CIS indicates that iron accumulation does not precede the development of MS.

http://www.neurology.org/cgi/content/short/77/18/1691?rss=1

Sent with MobileRSS for iPhone

Júlio Leonardo B. Pereira
http://lattes.cnpq.br/7687651239699170
http://www.neurocirurgiabr.orghttp://www.neurocancer.com